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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/06/2011 |
Data da última atualização: |
02/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PANDOLFO, C. M.; CERETTA, C. A.; VEIGA, M. da. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação conjunta de atributos de solo e de planta para estudo de fontes orgânicas de nutrientes, associadas a sistemas de manejo do solo. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 6., 2006, Passo Fundo, RS. Resumos e palestras... Passo Fundo, RS: SBCS/NRS, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os dejetos têm sido utilizados como fontes orgânicas de nutrientes em diversas condições edafoclimáticas, culturas e sistemas de manejo do solo. Uma avaliação mais ampla do uso continuado de dejetos como fontes de nutrientes, através da integração de diferentes atributos de solo e de planta, pode contribuir para o entendimento de seus efeitos no sistema e diferenciar as fontes quanto ao seu potencial de uso. O objetivo deste trabalho foi o de comparar as fontes orgânicas de nutrientes entre si e com a adubação mineral, utilizando-se um modelo de análise conjunta de atributos de solo e de planta. Para realizar este estudo, foi utilizado um experimento conduzido por dez anos na Estação Experimental da Epagri de Campos Novos/SC, em um Nitossolo Vermelho. Os tratamentos consistiram da combinação de cinco sistemas de manejo (plantio direto; preparo reduzido; preparo convencional; preparo convencional com resíduos queimados e; preparo convencional com resíduos retirados) com cinco fontes de nutrientes (testemunha, sem aplicação de nutrientes - TES; adubação mineral de acordo com a recomendação para cada cultura - AM; 5 Mg ha-1 de matéria úmida de cama de aviário - CA; 60 m3 ha-1 de dejeto líquido de bovinos - DLB e; 40 m3 ha-1 de dejeto líquido de suínos - DLS). Para avaliação do uso das fontes de nutrientes foi utilizado um modelo com atributos de solo e de planta e a elaboração de índices. As saídas deste modelo foram, para cada associação de fonte de nutriente e sistema de manejo do solo, figuras triangulares e suas respectivas áreas, com intervalo de confiança a 90% de probabilidade. As fontes orgânicas não se diferenciaram entre si na análise conjunta dos atributos de solo e de planta, porém se diferenciaram da testemunha. O desempenho destas fontes variou entre os sistemas de manejo do solo, sendo melhor naqueles com menor revolvimento do solo e manutenção da palha. O modelo utilizado para
análise dos atributos em conjunto foi uma ferramenta eficiente na avaliação do uso das fontes orgânicas de nutrientes. MenosOs dejetos têm sido utilizados como fontes orgânicas de nutrientes em diversas condições edafoclimáticas, culturas e sistemas de manejo do solo. Uma avaliação mais ampla do uso continuado de dejetos como fontes de nutrientes, através da integração de diferentes atributos de solo e de planta, pode contribuir para o entendimento de seus efeitos no sistema e diferenciar as fontes quanto ao seu potencial de uso. O objetivo deste trabalho foi o de comparar as fontes orgânicas de nutrientes entre si e com a adubação mineral, utilizando-se um modelo de análise conjunta de atributos de solo e de planta. Para realizar este estudo, foi utilizado um experimento conduzido por dez anos na Estação Experimental da Epagri de Campos Novos/SC, em um Nitossolo Vermelho. Os tratamentos consistiram da combinação de cinco sistemas de manejo (plantio direto; preparo reduzido; preparo convencional; preparo convencional com resíduos queimados e; preparo convencional com resíduos retirados) com cinco fontes de nutrientes (testemunha, sem aplicação de nutrientes - TES; adubação mineral de acordo com a recomendação para cada cultura - AM; 5 Mg ha-1 de matéria úmida de cama de aviário - CA; 60 m3 ha-1 de dejeto líquido de bovinos - DLB e; 40 m3 ha-1 de dejeto líquido de suínos - DLS). Para avaliação do uso das fontes de nutrientes foi utilizado um modelo com atributos de solo e de planta e a elaboração de índices. As saídas deste modelo foram, para cada associação de fonte de nutriente e sistema de mane... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dejeto animal; Plantio direto; Preparo convencional. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02681naa a2200157 a 4500 001 1077089 005 2011-06-02 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação conjunta de atributos de solo e de planta para estudo de fontes orgânicas de nutrientes, associadas a sistemas de manejo do solo. 260 $c2006 520 $aOs dejetos têm sido utilizados como fontes orgânicas de nutrientes em diversas condições edafoclimáticas, culturas e sistemas de manejo do solo. Uma avaliação mais ampla do uso continuado de dejetos como fontes de nutrientes, através da integração de diferentes atributos de solo e de planta, pode contribuir para o entendimento de seus efeitos no sistema e diferenciar as fontes quanto ao seu potencial de uso. O objetivo deste trabalho foi o de comparar as fontes orgânicas de nutrientes entre si e com a adubação mineral, utilizando-se um modelo de análise conjunta de atributos de solo e de planta. Para realizar este estudo, foi utilizado um experimento conduzido por dez anos na Estação Experimental da Epagri de Campos Novos/SC, em um Nitossolo Vermelho. Os tratamentos consistiram da combinação de cinco sistemas de manejo (plantio direto; preparo reduzido; preparo convencional; preparo convencional com resíduos queimados e; preparo convencional com resíduos retirados) com cinco fontes de nutrientes (testemunha, sem aplicação de nutrientes - TES; adubação mineral de acordo com a recomendação para cada cultura - AM; 5 Mg ha-1 de matéria úmida de cama de aviário - CA; 60 m3 ha-1 de dejeto líquido de bovinos - DLB e; 40 m3 ha-1 de dejeto líquido de suínos - DLS). Para avaliação do uso das fontes de nutrientes foi utilizado um modelo com atributos de solo e de planta e a elaboração de índices. As saídas deste modelo foram, para cada associação de fonte de nutriente e sistema de manejo do solo, figuras triangulares e suas respectivas áreas, com intervalo de confiança a 90% de probabilidade. As fontes orgânicas não se diferenciaram entre si na análise conjunta dos atributos de solo e de planta, porém se diferenciaram da testemunha. O desempenho destas fontes variou entre os sistemas de manejo do solo, sendo melhor naqueles com menor revolvimento do solo e manutenção da palha. O modelo utilizado para análise dos atributos em conjunto foi uma ferramenta eficiente na avaliação do uso das fontes orgânicas de nutrientes. 653 $aDejeto animal 653 $aPlantio direto 653 $aPreparo convencional 773 $tIn: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 6., 2006, Passo Fundo, RS. Resumos e palestras... Passo Fundo, RS: SBCS/NRS, 2006.
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2018 |
Data da última atualização: |
21/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GIEHL, A. L.; GUGEL, J. T.; MONDARDO, M.; MARCONDES, T. |
Título: |
Participação da agricultura familiar na produção de suínos e frangos em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 56., 2018, Campinas, SP. Anais... Brasília: SOBER, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Santa Catarina destaca-se na produção de suínos e frangos, ocupando a primeira e a segunda colocações no ranking nacional, respectivamente. Essas atividades são responsáveis por 38,88% do VBP agropecuário do estado. O surgimento e estruturação dessas cadeias produtivas está associado à gênese e às características fundiárias do território catarinense, com predominância da agricultura familiar. Em todo o país os agricultores familiares têm papel relevante na produção de alimentos, como demonstrou o Censo Agropecuário de 2006. Entretanto, nas últimas décadas percebe-se um intenso processo de verticalização da produção, com redução no número de produtores e aumento das escalas. Diante desse cenário, questiona-se: qual é a participação da agricultura familiar na produção de suínos e frangos em Santa Catarina atualmente? Para responder essa questão, realizou-se cruzamento das DAPs ativas entre 2013 e 2017 e das Guias de Trânsito Animal com finalidade de abate emitidas no período. A partir disso, verificou-se que o número total de produtores de frangos caiu 10,96%, enquanto o de suinocultores teve queda de 13,60%. Na média dos cinco anos, os agricultores familiares representaram 76,00% dos suinocultores e 79,06% dos avicultores. Em termos de produção, durante o período analisado a agricultura familiar foi responsável, em média, por 54,16% dos suínos e 56,98% dos frangos produzidos no estado. Contudo, tem havido uma concentração nessas cadeias, com redução no número de produtores e aumento das escalas, situação observada inclusive no âmbito da agricultura familiar. Entre 2014 e 2017, a média de animais produzidos por cada agricultor familiar aumentou 39,31% para suínos e 14,94% para frangos. Conclui-se que a participação da agricultura familiar na produção catarinense de suínos e frangos é bastante expressiva, tanto no número de produtores quanto na quantidade de animais, não obstante a concentração observada no setor, inclusive no âmbito do próprio segmento familiar. MenosSanta Catarina destaca-se na produção de suínos e frangos, ocupando a primeira e a segunda colocações no ranking nacional, respectivamente. Essas atividades são responsáveis por 38,88% do VBP agropecuário do estado. O surgimento e estruturação dessas cadeias produtivas está associado à gênese e às características fundiárias do território catarinense, com predominância da agricultura familiar. Em todo o país os agricultores familiares têm papel relevante na produção de alimentos, como demonstrou o Censo Agropecuário de 2006. Entretanto, nas últimas décadas percebe-se um intenso processo de verticalização da produção, com redução no número de produtores e aumento das escalas. Diante desse cenário, questiona-se: qual é a participação da agricultura familiar na produção de suínos e frangos em Santa Catarina atualmente? Para responder essa questão, realizou-se cruzamento das DAPs ativas entre 2013 e 2017 e das Guias de Trânsito Animal com finalidade de abate emitidas no período. A partir disso, verificou-se que o número total de produtores de frangos caiu 10,96%, enquanto o de suinocultores teve queda de 13,60%. Na média dos cinco anos, os agricultores familiares representaram 76,00% dos suinocultores e 79,06% dos avicultores. Em termos de produção, durante o período analisado a agricultura familiar foi responsável, em média, por 54,16% dos suínos e 56,98% dos frangos produzidos no estado. Contudo, tem havido uma concentração nessas cadeias, com redução no número de produtores e ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; frangos; suínos. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02721naa a2200193 a 4500 001 1127983 005 2018-11-21 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGIEHL, A. L. 245 $aParticipação da agricultura familiar na produção de suínos e frangos em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aSanta Catarina destaca-se na produção de suínos e frangos, ocupando a primeira e a segunda colocações no ranking nacional, respectivamente. Essas atividades são responsáveis por 38,88% do VBP agropecuário do estado. O surgimento e estruturação dessas cadeias produtivas está associado à gênese e às características fundiárias do território catarinense, com predominância da agricultura familiar. Em todo o país os agricultores familiares têm papel relevante na produção de alimentos, como demonstrou o Censo Agropecuário de 2006. Entretanto, nas últimas décadas percebe-se um intenso processo de verticalização da produção, com redução no número de produtores e aumento das escalas. Diante desse cenário, questiona-se: qual é a participação da agricultura familiar na produção de suínos e frangos em Santa Catarina atualmente? Para responder essa questão, realizou-se cruzamento das DAPs ativas entre 2013 e 2017 e das Guias de Trânsito Animal com finalidade de abate emitidas no período. A partir disso, verificou-se que o número total de produtores de frangos caiu 10,96%, enquanto o de suinocultores teve queda de 13,60%. Na média dos cinco anos, os agricultores familiares representaram 76,00% dos suinocultores e 79,06% dos avicultores. Em termos de produção, durante o período analisado a agricultura familiar foi responsável, em média, por 54,16% dos suínos e 56,98% dos frangos produzidos no estado. Contudo, tem havido uma concentração nessas cadeias, com redução no número de produtores e aumento das escalas, situação observada inclusive no âmbito da agricultura familiar. Entre 2014 e 2017, a média de animais produzidos por cada agricultor familiar aumentou 39,31% para suínos e 14,94% para frangos. Conclui-se que a participação da agricultura familiar na produção catarinense de suínos e frangos é bastante expressiva, tanto no número de produtores quanto na quantidade de animais, não obstante a concentração observada no setor, inclusive no âmbito do próprio segmento familiar. 653 $aAgricultura familiar 653 $afrangos 653 $asuínos 700 1 $aGUGEL, J. T. 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aMARCONDES, T. 773 $tIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 56., 2018, Campinas, SP. Anais... Brasília: SOBER, 2018.
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